sexta-feira, 10 de maio de 2013

Carrego de provisões para a casa do Espírito Santo, aguarela de 1841, da autoria de Miguelzinho Dutra, acervo do Museu Paulista (São Paulo/Brasil)

-folia com tambor, ferrinhos, violas e bandeira;
-dois alferes com as bandeiras da casa do imperador;
-carro de bois carregado de lenha para a copa, engalanado e enfeitado com o pavilhão.
Este esquema tripartido de representação também foi empregue nas ilhas dos Açores: a bandeira média, pintada ou bordada, identifica a folia e vai sempre na vanguarda ou no meio dos foliões; a bandeira grande ou estandarte, de grandes dimensões, é bordada e agaloada, seguindo na frente do imperador ou à sua mão esquerda nas mãos do alferes (se o alferes der a esquerda ao imperador, cabe ao condestável do estoque a mão direita); a bandeira pequena ou pavilhão, rectangular, pintada sobre tecido, que se hasteava nos carros afetos ao império e na fachada principal da capela e casa.
Uma beleza esta aguarela!

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