O estudante da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra João Lúcio (1880-1918), no ano lectivo de 1901-1902. A capa e batina enquanto indumentária de porte diário obrigatório vive os últimos anos envolta em contestação, escândalos e propostas pessoalizadas em rota de colisão com o regulamento sindicado pela reitoria. A antiga abatina masculina não conseguiu integrar as primeiras alunas matriculadas a partir de 1891, derivando para uma sobrecasaca vitoriana híbrida, com carcela desabotoada, bandas abertas sobre o peito a puxar a sua cetineta, laçarote (demorará os seus anos até ficar homogeneamente preto) e capa deitada no braço esquerdo.
Fonte: Ecoteca de Olhão/Museu João Lúcio, http://ecotecadeolhao.blogspot.com/2008
Fonte: Ecoteca de Olhão/Museu João Lúcio, http://ecotecadeolhao.blogspot.com/2008
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